"Não sou Corinthiano de coração porque um dia ele para. Sou Corinthiano de alma, pois ela é eterna."
(Dr. Osmar de Oliveira)
Sabe como é quando a gente perde alguém que - mesmo não sendo muito próximo - nos causa uma imensa sensação de vazio e tristeza? Ou aquela situação de quando somos crianças e aquele amigo do peito que compartilha das nossas opiniões e gostos pessoais, dos mais simples aos mais complexos, se muda para bem longe e sabemos que não o veremos por muito tempo? Pois bem. Se você já viveu isso ou algo semelhante, poderá entender o sentimento de toda uma nação desde a triste notícia vazada e posteriormente confirmada no último dia 11.
Não foi só um jornalista que faleceu. Ou um médico que morreu. Ou uma figura pública. Ou alguém que nos prendia a atenção quando falava ou nos
fazia rir com tremenda facilidade. E “aloprava os antis” com maestria, mas
sempre com respeito e objetivando unicamente mostrar o quanto amava o
Corinthians, aquele nosso grande amor em comum.
Talvez, muito provavelmente, este homem foi a
figura pública que melhor representou esse amor tão sublime e incondicional que
o Corinthians recebe a cada dia por milhões e milhões; ele demonstrava a todo
momento, com cada gesto. Ele lutou heroicamente contra um adversário implacável: o próprio corpo. Perdeu. Nunca sem luta, pois como Fiel Corinthiano que era, não desistiu em momento algum.
Parou um grande coração Corinthiano. Mas sua alma, eterna como seu amor pelo Corinthians. Descanse em paz, Doutor! Eternamente dentro dos nossos corações.
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