4 de mar. de 2012
Cinco motivos para sorrir.
Postado por
Mari Sawczuk
Depois de uma estréia horrível no segundo turno, o Atlético retornou a campo, para enfrentar o Operário de Ponta Grossa. Com uma postura completamente diferente, o Furacão não tomou conhecimento do adversário e venceu facilmente a partida.
O jogo começou sonolento, sem chances claras de gol, equipes apagadas em campo, a impressão que dava, era que o placar não seria movimentado.
Só que quando Bruno Mineiro, foi derrubado dentro da área, e Bruno Furlan converteu a cobrança a festa começou.
Harrison ampliou o placar e logo em seguida, cruzou, para que Marcinho colocasse números finais no primeiro tempo.
Vencendo por 3 x 0 o Rubro Negro, voltou para administrar o resultado. Carrasco promoveu algumas substituições. Bruno Mineiro saiu para entrada do Guerron, Deivid deu lugar á Paulo Baier e Bruno Furlan saiu, para entrar o Léo.
Guerron muito vaiado pela torcida, toda vez que tocava na bola, isso tudo pelos acontecimentos extra campo, onde o jogador deixou bem clara, sua vontade de sair do clube.
Mesmo com toda essa pressão contra, vindo das arquibancadas, o equatoriano as 17 minutos, deixou sua marca, ampliando o placar.
O jogador não quis comemorar, mas teve seu nome gritado pela torcida. Literalmente do inferno ao céu em minutos. Essa é a vida de um jogador de futebol.
Faltando segundo para o apito final, Marcinho novamente estufou as redes, dando números finais a partida.
O Atlético venceu o Operário por 5 x 0.
O próximo compromisso atleticano é contra a equipe do Sampaio Correa. Jogo válido pela Copa do Brasil, e como manda o regulamento da competição, se o Atlético vencer por 2 gols de diferença, elemina o jogo de volta, podendo ficar com suas atenções voltadas apenas para o estadual.
O jogo foi marcado, pela estréia do lateral direito, Adriano, que teve uma boa participação em 4 dos 5 gols da equipe.
Sempre com o pensamento na vitória, o Atlético, vai escrevendo de forma vitoriosa seu primeiros passos em 2012.
Clube Atlético Paranaense, 88 anos.
O Atletiba da gripe e a estréia de Cajú.
Em 1933, todo elenco atleticano estava infectado pelo vírus da gripe, nenhum atleta tinha condições de jogo. A diretoria, resolveu pedir para que a Federação, adiasse a partida, a entidade não viu problemas, dizendo que o Atlético deveria ter o aval também do outro time, para que uma nova data fosse marcada para o confronto.
O Adversário era o Coritiba, que logicamente não concordou com a mudança na data.
Então, no dia 21/05/1933, as duas equipes entraram em campo para mais um clássico.
Raul Rosa, abriu o placar para o Atlético, ainda nas comemorações do gol, Levoratto, deixou o placar em igualdade.
Ainda no primeiro tempo, Ataíde Santos, arbitro da partida, viu uma falta fora da área, quando o mundo inteiro tinha visto que a falta foi dentro e o pênalti tinha que ser marcado.
Mas o Atlético tinha Marreco e seu forte chute. Marreco bateu e marcou.
O Atlético venceu por 2 x 1.
A partir dai a imprensa, passou a chamar o Atlético de " time da raça", pois venceu sua partida contra o maior rival, em um dia que seus atletas mau conseguiam ficar em pé, devido a forte gripe.
Mas esse não foi o único fato marcante de 1933. Foi nesse ano, que estreou o MAIOR GOLEIRO da história atleticana.
Alfredo Gottardi "Cajú".
A estréia aconteceu, em Paranaguá , jogo amistoso contra a equipe local, que terminou empatada por 2 x 2.
Já em campeonatos paranaenses, a estréia do lendário goleiro, ocorreu no dia 30 de Julho.
Caju, substituiu o goleiro Alberto, seu irmão.
Cajú, veio a ser conhecido nacionalmente como " A Majestade do Arco".
O Atlético homenageou o majestoso goleiro, colando em seu luxuoso CT o nome de "Alfredo Gottardi" conhecido mundialmente como CT do Cajú.
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Um comentário:
FURACÃO DAS AMÉRIACAS, 3 Gols em menos de 10 minutos, esse é o ATLÉTICO que queremos devolta !
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