31 de jul. de 2011

Para afastar as nuvens negras...



Seis partidas consecutivas sem vencer. É neste clima, que o Bahia entra em campo daqui a pouco, contra o Figueirense, valendo a 13ª rodada do Brasileirão. Com o pisca-alerta ligado.

Após o jogo contra o Vasco, onde por um erro individual do time, tomamos um gol aos 49 minutos, o técnico Renê Simões recebeu um pronto puxão de orelha do presidente do clube. 12 pontos, 16ª colocação na tabela e virtualmente, é o primeiro no Z-4, já que o Santos deve três partidas na competição, devido às finais da Libertadores.

Como se não bastasse tudo isso, a pressão se torna maior por conta do Tricolor não ter vencido ainda em seus domínios. Foram 5 jogos, com 4 empates (Botafogo, Atlético-MG, Flamengo e Coritiba) e uma derrota (Corinthians).

Só não estamos piores que o Furacão, por que ganhamos duas partidas, sendo uma delas, contra o próprio Atlético-PR, lá na Arena da Baixada.

Para o jogo de vida e vida, desta tarde, Renê, e seu pescoço, vai mais uma vez, alterar a escalação. Voltam Fahel, Jóbson e Carlos Alberto. Fabinho joga a primeira em Pituaçu e Gabriel, toma a vaga de Marcos, na direita. A única ausência, se é que podemos assim chamar, seria Lulinha, suspenso com o terceiro amarelo.

A ótima notícia, foi o afastamento de Souza, por cansaço muscular. Quanto ao puxão de orelha no técnico, na tarde da sexta, tanto o presidente Marcelo Guimarães Filho, quanto Renê, desconversaram sobre a mensagem do cartola em seu twitter.

Mas Renê que não é burro nem nada, sabe que sua batata está assando. E vencer o Figueira, um adversário bastante indigesto e que sempre dá trabalho ao Tricolor, é tarefa das mais imprescidíveis.

Vale um tubo de oxigênio na UTI do campeonato.

Nenhum comentário: