28 de abr. de 2011

A 90 minutos da glória ou da amargura




Salve, salve turma tricolor!

Após um hiato de alguns dias, eis que retorno e com aquela ressaca moral não só da eliminação vexatória na Copa do Brasil, quanto a pífia atuação no clássico Ba-Vi.
Uma das coisas que mais anda chateando a torcida tricolor, é o quanto nós sabemos que o elenco atual é ruim e a diretoria continua nos pirraçando.
Contratações abaixo da média e apostas em barcas furadas. Pressão pela volta à Série A e um técnico que veio para encher linguiça (e que graças à Deus, foi embora e torço para que nunca mais volte. Continue treinando seleções de base).
Mas quem acompanha o dia-a-dia do clube, deve ter percebido que a escalação de Renê Simões nos treinos desta semana, vai mudar radicalmente a maneira como o Bahia deverá jogar no Barradão. E precisava, pois como o técnico ressaltou na coletiva em Pituaçu após o jogo, ele só tem cerca de 14 dias e ainda não conheceu por completo o que tem em mãos.
Daí o fato de agradecer à Deus pela semana livre de trabalho. E que trabalho! Fazer com que os jogadores consigam acertar um passe de 30 metros e um cruzamento na área, é realmente, motivo de vergonha para nós.
Jogar no campo inimigo, até que não é o problema, já que nos últimos anos, o time vem ganhando lá. A única exceção foi no primeiro jogo, ainda na primeira fase, quando perdemos.
Minha preocupação é com as circunstâncias deste específico jogo. primeiro por que temos a dificílima missão de vencer o Vitória em seus domínios. Segundo, temos a obrigação de reverter a vantagem deles. Se ganharmos por dois gols, vamos acabar com um incômodo jejum de títulos. 
Aí é que está o ploblema. Se não ganhamos na partida anterior, quem dirá agora, ainda mais com esse elenco cheio de pernas-de-pau como o nosso.
Claro que quero ver o Bahia vencer quem quer que seja, mas o retrospecto nos últimos anos, não nos é favorável.
Mas enquanto há vida, há esperança. E faltam 90 minutos para a glória ou para a amargura.

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